Ostera é a deusa da primavera originária do paganismo, que observa um coelho e segura um ovo na mão. Esses símbolos de fertilidade foram introduzidos na Páscoa porque eram comemorados na mesma época. Para celebração desse tempo de fertilidade, ligado à primavera e à colheita, os pagãos pintavam ovos com símbolos mágicos ou de ouro e os enterravam ou os lançavam em uma fogueira.
Diz a lenda que Ostera gostava de crianças e transformou um pássaro em uma lebre para brincar com as crianças. Porém, a lebre queria voltar à sua forma original, mas Ostera só teria poder novamente na primavera. Quando chegou o tempo, ela transformou a lebre em pássaro novamente que, agradecido, botou alguns ovos. Entretanto, a transformação foi momentânea e, novamente lebre, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.
Os ovos de chocolate foram introduzidos pelos confeiteiros franceses que decidiram substituir os tradicionais ovos de galinha pintados. E hoje o mundo inteiro se delicia com essa maravilha – principalmente nós, brasileiros.
Fonte do texto: Informativo Porto e Você
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